Bom dia! Como vocês vão?
Mesmo com pouco tempo, eu sempre acho alguma hora do dia para ler - afinal, não estou em semana de provas (mas deveres e trabalhos me judiam). Dessa vez, o livro escolhido foi um dos que eu ganhei de aniversário: Um Estudo em Vermelho, um dos contos (se é que eu posso chamar assim) de Sherlock Holmes!
Vamos para a Sinopse:
(Skoob) O cadáver de um homem, nenhuma razão para o crime. É a primeira investigação de Sherlock Holmes, que fareja o assassino como um “cão de caça”. Lamentava-se de que “não há mais crimes nem criminosos nos nossos dias”, quando, nesse instante, recebe uma carta a pedir a sua ajuda — o cadáver de um homem foi encontrado numa casa desabitada, mas não há qualquer indício de roubo ou da natureza da morte. Sherlock Holmes não resiste ao apelo, mas sabe que o mérito irá sempre para a Polícia.Um Estudo em Vermelho (1887), de Arthur Conan Doyle (1859- 1930), é a estreia de Holmes.
Como sempre acontece quando leio vários livros de um autor só - e de um mesmo gênero -, quando eu começo a ler outro de um autor diferente, é natural que eu estranhe. Então, depois de ler vários da Agatha Christie (como vocês já viram, aliás), foi um pouco estranho lidar com a rapidez que Sherlock descobre as coisas, comparado a Poirot que simplesmente não fala nada - ok, Sherlock às vezes não fala alguns detalhes, mas não tem problema.
Lamento também ter visto a série antes de ler o primeiro livro, porque ele tem várias coisas parecidas, então eu já sabia quem tinha matado quem. Eu sei que vai parecer que eu sou um tantinho bipolar, ou que mudo de opinião fácil (vocês entenderam), mas no final, eu percebo que a essência - e o lugar, o modo, e tudo - podem ser parecidos ou até iguais, até algumas evidências são iguais, mas o motivo e todo o resto são bem diferentes. Sherlock e Watson podem fazer algumas coisas na série que são bem similares ao que faziam no livro, mas no final, a coisa muda completamente de figura.
Acabei de perceber também que eu não falei se eu gostei ou não do livro.
Não. Eu não gostei.
Por que?
Porque gostar não é a palavra certa. A palavra certa é amar.