31 maio 2014

Sherlock: Um Estudo em Vermelho


Bom dia! Como vocês vão?
Mesmo com pouco tempo, eu sempre acho alguma hora do dia para ler - afinal, não estou em semana de provas (mas deveres e trabalhos me judiam). Dessa vez, o livro escolhido foi um dos que eu ganhei de aniversário: Um Estudo em Vermelho, um dos contos (se é que eu posso chamar assim) de Sherlock Holmes!
Vamos para a Sinopse:
(Skoob) O cadáver de um homem, nenhuma razão para o crime. É a primeira investigação de Sherlock Holmes, que fareja o assassino como um “cão de caça”. Lamentava-se de que “não há mais crimes nem criminosos nos nossos dias”, quando, nesse instante, recebe uma carta a pedir a sua ajuda — o cadáver de um homem foi encontrado numa casa desabitada, mas não há qualquer indício de roubo ou da natureza da morte. Sherlock Holmes não resiste ao apelo, mas sabe que o mérito irá sempre para a Polícia.
Um Estudo em Vermelho (1887), de Arthur Conan Doyle (1859- 1930), é a estreia de Holmes.
Como sempre acontece quando leio vários livros de um autor só - e de um mesmo gênero -, quando eu começo a ler outro de um autor diferente, é natural que eu estranhe. Então, depois de ler vários da Agatha Christie (como vocês já viram, aliás), foi um pouco estranho lidar com a rapidez que Sherlock descobre as coisas, comparado a Poirot que simplesmente não fala nada - ok, Sherlock às vezes não fala alguns detalhes, mas não tem problema.
Lamento também ter visto a série antes de ler o primeiro livro, porque ele tem várias coisas parecidas, então eu já sabia quem tinha matado quem. Eu sei que vai parecer que eu sou um tantinho bipolar, ou que mudo de opinião fácil (vocês entenderam), mas no final, eu percebo que a essência - e o lugar, o modo, e tudo - podem ser parecidos ou até iguais, até algumas evidências são iguais, mas o motivo e todo o resto são bem diferentes. Sherlock e Watson podem fazer algumas coisas na série que são bem similares ao que faziam no livro, mas no final, a coisa muda completamente de figura.
Acabei de perceber também que eu não falei se eu gostei ou não do livro.
Não. Eu não gostei.
Por que?
Porque gostar não é a palavra certa. A palavra certa é amar. 

25 maio 2014

Laços do Espírito, de Richelle Mead


Woooow! Faz tempo que eu não entro por aqui, hein? Quase dois meses!
Lembro que tentei começar a escrever um artigo sobre a série Sherlock, inclusive, mas o tempo não deixou :( E, depois de tanto tempo sem ler alguma coisa, também não tinha um post daqueles para postar (e eu culpo as séries um pouco, também. Afinal, não é fácil ver Reign, CSI, Arrow, The Big Bang Theory e Resurrection e ainda ter tempo para ler).
Por circunstancia do meu aniversário (que foi dia 17 de Maio, aliás), eu ganhei vários livros que eu ainda vou ler e trazer posts. Veja:

  1. Três livros de Sherlock;
  2. Quem é você, Alasca?
  3. Desaparecido para sempre (com esse, me surpreendi. É do mesmo autor de Não Conte a Ninguém e meu amigo não sabia que eu tinha adorado)
  4. Game of Thrones 
  5. E, dos meus pais, o box de As Peças Infernais em inglês (YAY!)
E ainda tem os que eu pedi, tal como Cidade do Fogo Celestial (que lançam depois de amanhã nos EUA) e A Escolha (VAMOS LÁ TEAM MAXON!). Então é, vou ficar bem ocupada!

De qualquer modo, terminei o quinto livro da série Vampire Academy, o chamado Laços do Espírito.
Confira a sinopse:
Depois de uma longa e dolorosa viagem à Sibéria, terra natal de seu amado Dimitri, Rose Hathaway finalmente voltou à escola e reencontrou sua melhor amiga, Lissa. A formatura se aproxima, e elas mal podem esperar pela vida que vão ter além dos portões da São Vladimir. No entanto, o coração de Rose dói cada vez que se lembra do que passou na Rússia o fracasso em salvar Dimitri e do que ainda precisará enfrentar. Sua jornada inclui libertar o perigoso Victor Dashkov da prisão de segurança máxima e encontrar Robert Doru, o único que possui informações para resgatar Belikov das terríveis profundezas de sua condição de Strigoi. A vampira acredita existir apenas uma chance em um milhão, até porque Dimitri continua sua perseguição para matá-la. Sentenças de morte e declarações de amor se confundem, e ela precisa correr contra o mais implacável dos inimigos: o tempo. E, dessa vez, Rose prometeu a Lissa que a levaria junto. Será que a princesa Moroi terá forças quando souber o que a espera? Em “Laços do espírito”, Richelle Mead continua a saga que renovou a literatura de vampiros e apresenta uma história repleta de dilemas, intrigas políticas e emoções extremas que vai conquistar mais uma vez os leitores.
Devo ser honesta: começo a me cansar um pouco da história. Não porque ela é chata ou algo assim, mas porque são muitos livros e eu estou nessa história faz tempo. Chega uma hora que eu quero histórias novas, e eu acabo me cansando um pouco. Não me entenda mal: a história continua ótima, muuuito boa. Só que depois de um tempo, eu sinto necessidade de coisas novas.