07 setembro 2015

Cartas na Mesa, de Agatha Christie

Playing jocker
E aaaíííí meus amores? Como vão?
Depois de 5 semanas (obrigada painel do Blogger por me avisar...) sem postar, aqui estou eu de volta. Estava em uma semana de provas ferrada que só me deixou ler os livros da escola. Pensei até em fazer um post sobre eles mas... Naaah. (Apesar que fazer um de Cruzada em Jeans valeria a pena).
Anyway, estou de volta, e, de novo, com Agatha Christie. Acho que meu amor pelos livros dessa mulher nunca vai acabar, e, se eu algum dia chegar a ler todos os livros com Poirot como personagem principal, eu vou chorar horrores. Enfim, vamos á sinopse:

Cartas na Mesa
(Skoob) Mr. Shaitana é famoso pela extravagância das festas que promove, bem como pelo sutil e incômodo temor que inspira a todos os que o rodeiam. Razões suficientes para instilar as maiores reservas ao recatado Hercule Poirot. Mas quando Shaitana revela ao detetive considerar o assassínio como uma forma de arte e seguidamente o convida para jantar, Poirot não resiste e aceita o convite, curioso que está acerca da misteriosa coleção do seu anfitrião. Fazendo jus à fama que o rodeia, Shaitana consegue que a festa supere todas as expectativas.

De fato, o que começa por ser uma absorvente noite de bridge vem a transformar-se num jogo de vida ou morte.





Pois bem. Imagine que você é alguém que foi casualmente convidado para um jantar de um cara super sinistro, que adora assassinatos e ainda menciona que uma das coisas que o mais fascina é toda aquela gente que cometeu um crime mas nunca foi pego.
Foi exatamente isso o que aconteceu com Poirot no começo de Cartas na Mesa.
Não preciso nem dizer a nota que eu dei a esse livro, né? 5 estrelas com toda certeza! Comecei uma ou duas semanas atrás, tive que parar por conta do colégio, mas assim que eu voltei a lê-lo - ontem - eu o devorei completamente. Ele é muito, muito bom. Sempre dava vontade de espiar um pouco mais á frente para saber quem era o assassino. É rápido e nos deixa bastante curiosos. A única coisa que digo é: o leitor experienciado de Christie já vai sacar que vamos ter uma reviravolta em certa parte do livro, porque livros dela nunca acabam simplesmente daquela maneira. Duvido que esse mesmo leitor entenda o porquê da reviravolta, então, o mistério continua eletrizante.
Não creio ter spoilers para falar sobre esse livro. O número de possibilidades/pessoas quanto a quem poderia ser o assassino é limitado, o que não deu muito espaço para que eu especulasse. Portanto, não fiz muitas suposições; apenas li (devorei) o livro com curiosidade.
Apesar de não ser um dos meus favoritos de Agatha - esse título com certeza vai para livros como Tragédia em Três Atos, E Não Sobrou Nenhum e Assassinato no Expresso do Oriente - vale muito a pena ser lido!