25 junho 2015

A Herdeira, de Kiera Cass

Untitled
No one is more powerful than you.


Olá gente! Adivinhem quem já está de férias?
E isso quer dizer: Mais livros para ler, e mais tempo! Parece que eu já voltei mais ou menos ao ritmo de um livro a cada dois dias. Ou pelo menos espero.
Enfim, imaginem um livro muito. Legal. Um livro que te faz chorar no final. Um livro que te prende e que é super leve.
Reconheceram o "leve" de alguma postagem anterior? Que tal de A Seleção?
O único motivo pelo qual eu demorei tanto para ler A Herdeira - basicamente uma "sequência" de A Seleção - foi por causa das provas. De verdade. Comecei a ler na Sexta, logo depois de terminar The Maze Runner, mas eu tinha prova na segunda (e lição de casa), então tive que diminuir o ritmo até conseguir continuar a ler hoje (minhas provas só terminaram ontem). 
Como eu disse, esse livro é super leve: você lê e nem percebe que as páginas passam. Quase não acreditei quando o livro acabou, porque eu achava que ainda tinha mais. Seria um livro que minha mãe descreveria como "um em que você não precisa pensar muito", no sentido de que a história é relativamente simples e todos os fatos são claros. Sem contar que a história te prende desde o começo, é interessante revisitar o palácio depois de um tempo, e há personagens incríveis.
Bem, lá vem a sinopse: (que tem spoilers gigantes de A Seleção).
A Herdeira
(Skoob) Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, filha do casal. Prestes a conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, ela não tem esperanças de viver um conto de fadas como o de seus pais… Mas assim que a competição começa, ela percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto parecia.










Eadlyn é uma protagonista poderosa e com um grande desenvolvimento no decorrer da história. É alguém em quem você pode se inspirar, na minha opinião, e até alguém que pode refletir um pouco de como somos. 
Bem, sem contar grandes spoilers, é isso. Eu recomendo muito ler esse livro. Sinceramente, eu não estava muito a fim de continuar A Seleção porque eu tive sérios problemas de leitura com A Escolha (que agora eu nem lembro se explicitei no post que eu fiz, mas é), e tinha medo de ter esquecido muitas coisas. Felizmente, as referências à série anterior são aquelas fáceis de lembrar, e, se não, Eadlyn nos ajuda. 
Agora, sim, aos spoilers!

O que dizer desse final? Meu Deus!

Eu quase chorei no final. De verdade? Senti as lágrimas quase caindo. A America naquela situação...
Ok, voltando um pouquinho na história: KILE. KIILEEEEEEEEEEEEEEE Eadlyn, escolha esse garoto, pelo amor de Deus. Sei que sua vida tá beeeem confusa, e que você parece ter 87234873 pretendentes possíveis, sem um ship fixo, mas por favor, o Kile.
Sobre os outros meninos: Henri é super fofinho! Parece uma criança pra mim, MAS É MUITO FOFO! E o Eikko/Erick cara <333 Amei esses garotos.
E lógico, não podia faltar: O Ahren. O Ahren era um personagem tão amorzinho. Espero que ele possa voltar, porque vou sentir falta dele. (Kaden e Osten também, cara <3)
Acho que é isso, de modo geral. Não tem muito o que falar, a não ser o fato de que parece que esse livro não tem nenhum ship fixo hahahah. Parece que todos são uma opção.
Ah, claro, e esse desenvolvimento que a Eadlyn teve? Ela começou a perceber os defeitos e começou a ficar mais suave. Gostei disso.
Bem, é isso. Beijos, e até a próxima!

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