10 dezembro 2014

Divergente: Convergente, de Veronica Roth

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:(
AEEEEE! Quem estava sumida mas agora voltou?
Eu! 
Finalmente acabaram minhas aulas (mentira... Ainda tenho prova do curso hoje. Mas acabaram as aulas "normais" pelo menos), e eu posso finalmente respirar! 
Eita. Quanto tempo faz que eu não entrava aqui? Desde... Agosto? Caracas. É, eu precisava voltar alguma hora, né?
Depois de ficar séculos sem ler (ou lendo livro do colégio), eu posso voltar com mais posts sobre livros! 
Ok, mentira de novo. Eu li nesse meio tempo. Os livros do colégio mesmo, ou então tentando ler Divergente de novo para conseguir entender o volume final, Convergente (e adivinha sobre o que é o post?!).
Vou contar um pouco da minha aventura nos últimos meses em relação aos livros: Eu recomecei Divergente, estava quase perdendo a paciência com a releitura (não conseguia entrar na história de novo D:), terminei, comecei a reler Insurgente... Desisti, li o resumo e comecei Convergente. Só que o probleminha é que: eu comecei a ler antes das provas, ou seja, pausa de novo.
Mas também, quando li... Li 300 páginas em um dia (ou quase. 224 a 519, vamos arredondar e contar como 300 páginas, só para eu ficar feliz).

Ok, sem mais enrolações, vai aí a sinopse!
Convergente(Skoob) A sociedade baseada em facções, na qual Tris Prior acreditara um dia, desmoronou – destruída pela violência e por disputas de poder, marcada pela perda e pela traição. No poderoso desfecho da trilogia Divergente, de Veronica Roth, a jovem será posta diante de novos desafios e mais uma vez obrigada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor. Livro mais vendido pela Amazon no segmento infantojuvenil em 2013, Convergente chega ao Brasil em meio à expectativa pela estreia de Divergente nos cinemas, em abril. A série segue no topo na lista de bestsellers do The New York Times.









Então... O que falar de Convergente?

Como eu disse, eu li 300 páginas em um dia, e eu acho que isso já diz o bastante. Eu começo a ficar impaciente em ler tanto em um dia às vezes, mas com esse livro, não. Tinha as minhas pausas, mas, ao contrário de me prender em alguma outra coisa e parar de ler, eu sempre voltava. Tanto porque eu amei o livro tanto porque eu queria acabá-lo (de novo, a história de "não tenho paciência de ler em mais de 2 dias"), mas não foi uma coisa forçada (do tipo "Meu Deus do Céu ainda estou na página 70", como infelizmente aconteceu em Insurgente na minha releitura). Para você ter ideia: se você me deixa com um celular cheio de músicas e com um fone de ouvido, esquece que eu vá fazer outra coisa a não ser escutar música. Não consigo sair disso e vou ficar assim por um bom tempo. Mas, com esse livro, foi diferente: em vez de acordar pela manhã e ir escutar música, ou então escutar muito, eu simplesmente lia. Ou, então, escutava um pouco de música e lia bastante. Então é, o livro é definitivamente bom. Ótimo. Foi uma leitura rápida, mas não aquela que eu ficava vendo o número da página. 
Convergente tem uma descarga de informações enorme, aliás. É fácil ficar confuso (adivinha quem se confundiu? O/), até porque chega uma hora em que você não sabe quem é o bom e quem é o ruim da história. Mas essa descarga é o que fez com que eu continuasse lendo, e lendo, e lendo...
Além disso, uma coisa que eu achei engraçada é que eu não me sentia mais no Universo original. É, é estupidez, afinal os personagens são os mesmos, mas parecia que eu estava em um Universo diferente. E acho que isso também ajuda, porque não ficou na mesmice de sempre, renovou um pouco de tudo, o que contribui para tudo ficar incrível.
Enfim: Convergente é um livro que vai te dar muitos tapas na cara (OLHA, eu usei a expressão de novo. Tava com saudades), que vai te fazer chorar (Eu chorei. Eu. Essa pessoa que achou que só ia chorar em Princesa Mecânica. Mas chorei), rir e tudo mais. Vale a pena concluir a série com esse livro.
Ah, claro. Até esqueci. Um pouco de spoilers, shall we?
Atenção: Debaixo disso vai ter uma enorme, super, linda, maravilhosa lista de SPOILERS. Se você já leu o livro, fique à vontade. Se não, you've been warned.
Então.
O que falar?
Meu Deus. Eu sabia de tanta coisa desse livro antes mesmo de ele chegar no Brasil. A morte de várias personagens, inclusive, o que contribuiu para que eu nem piscasse na hora em que eles de fato morriam (no caso da Tori, eu jurava que ela ainda tava viva), afinal, meio que já tinha superado.
Mas, a morte da Tris. Como eu já sabia o que acontecia, na hora em que ela e o Tobias decidem que vão construir uma vida juntos, eu comecei a ficar muito triste.
A morte do Uriah também. E o George descobrindo que a Tori estava morta. Socorro.
Ah, partes em que eu chorei:
  • Tris indo para o Laboratório ao invés de Caleb e falando que o ama;
  • A morte dela e como foi retratada;
  • Como Evelyn aceitou Tobias de volta;
  • Como Tobias chorou ao lado do corpo da Tris;
  • E algumas outras partes que eu talvez tenha esquecido.
Chegou a hora de falar dos Experimentos. Que. Tapa. Foi. Aquele? Não tinha a menor ideia de que de repente eles iam virar cobaias. Foi uma ideia maravilhosa. Aplaudo Veronica de pé.
Sobre a confusão causada pelo livro: sim, eu me confundi muito. Não sabia mas quem era o errado e quem era o certo, mas depois consegui entender. Ainda tenho uma questão em aberto: O que realmente aconteceu com as outras cidades? Parece que elas não tiveram o mesmo destino de Chicago, mas será que elas continuaram com o mesmo sistema? Como se nada tivesse acontecido? Só acabaram com a ideia do experimento? Acho que não ficou muuuito claro, mas tenho a impressão de que o experimento acabou mas as cidades não foram abertas (ou foram... Sei lá).
Cara? <3 Sempre amei essa garota, mas meu amor por ela só cresceu em Convergente. Adoro a Cara, simplesmente adoro. Também tem o Matthew. Amei esse garoto. Não sei porque, mas ele é tão fofinho (SIM, eu cheguei a shippar ele e a Cara, mas depois eu soube daquela história. Eita.)
Ah, sobre Amah e George. Achei fofinho, apesar de eles não se manifestarem muito. Mas <3 
Enfim, acho que é isso. Divergente acabou. Pois é. Acho que valia mais a pena ter lido quando ainda tinha a história fresca na minha cabeça (ou seja, logo após ler Insurgente pela primeira vez), porque acho que teria entrado mais de cabeça. Porém, foi bom. Foi legal. E, se eu sentir muita falta, ainda posso reler, não é?


Ps: E agora... Ler Cidade do Fogo Celestial, o último de Os Instrumentos Mortais... Podem vir, lágrimas.

2 comentários:

  1. SIIIIM. Sobre o Uriah: fiquei até o fim achando que ele ia acordar. E sobre a Tris, nada a declarar, porque ela... heroína, apenas. Lágrimas.
    Realmente, também me senti fora do universo dos outros livros, como se tivessem jogado uma luz diferente, o que foi legal e ao mesmo tempo chocante.
    O Tobias sempre foi um dos meus queridinhos, mas o livro todo, principalmente o final, confirma isso. Enfim, Convergente foi ótimo, não importa se 90% dos leitores não gostou do final. Afinal, os melhores livros são o que surpreendem, certo? (Apesar dos spoilers que já sabíamos).

    Bjs, Bia!

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    1. Hey!
      Parece que eu tinha começado a ler outro livro. Fiquei meio "O que tá acontecendo???????" hahaha E a Tris... Achei que o que tinha acontecido com ela tinha sido um acidente, não aquilo e... Nem tenho palavras. Ela foi incrível.
      Beijo :*

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