15 outubro 2013

A Casa de Hades


E aí meu povo lindo? Quanto tempo, né! 
Pois é. Depois que eu mergulhei e terminei TMI, sobre o qual eu não fiz resenha (não sei... To com um bloqueio para dar opiniões em relação a essa série, masok), reli Jogos Vorazes e aí, depois disso tudo, eu tive que aguentar alguns dias para que A Casa de Hades viesse para a minha casa. E ainda tinham provas.
O que é uma droga, até porque eu ainda estou em semana de provas e amanhã tenho prova de Quimica. (!!!!!!!!!)
Enfim, minha mãe trouxe o livro na quinta. Comecei na sexta.
Terminei no domingo.
A partir daqui, cuidado! Pode haver spoiler. 

Sem mentira, eu não estava tão ansiosa assim para HoH. Motivo? HdO não estava me agradando tanto quanto eu esperava.
Também não entendo o porquê de acontecer isso, mas não amei essa série tanto quanto amei PJ. Talvez porque eu sentia falta do Percy narrando, ou porque simplesmente não tinha Percy, mas tudo bem. 
Mas esse. Livro. É. Maravilhoso. 
Já dá pra perceber pelo tempo em que eu o li. Ler um livro daquele tamanho em três dias pode ser impossível para mim, principalmente com as aulas, mas eu tive sorte de pegá-lo na quinta, perto do fim de semana, e de não precisar fazer nada no fim de semana inteiro. (Beleza... Estudar pra Geografia. Que quase arrancou minha cabeça).
O livro é simplesmente demais.
Primeiro: Já começa arrasando. Basicamente você entra no livro enquanto o pessoal está lutando contra espiritos, tipo: JRFMALDLERF. E aí aparece Hécate, e ela dá uma encruzilhada pra Hazel, e aí vem as cenas do Tártaro, e... E... E...
I can't. 
As cenas do Tártaro. Sim. É sobre isso que eu quero falar. Esqueça todo o conceito de um poço infinito e sem fundo, porque o Tártaro nada mais nada menos é o corpo de Tártaro, do deus em si. 
Já deu pra ver que é emocionante.
O mais legal é que eles tentam adivinhar em que parte eles estão. Chegou em uma parte em que o Percy acha que eles estão no sovaco, e eu caí na gargalhada. Mas tem outra parte, em que o Percy consegue enxergar verdadeiramente o que é tudo aquilo, e eu morri de pena deles. 
Enfim, eles passam em uma jornada pelo corpo desse deus, o que nos dá uma nostalgia enorme de PJ. O original, quero dizer. O que acontece é que, conforme eles estão passando pelo abismo, eles se lembram de monstros ou outras coisas que aconteceram em PJ.
E até a Calipso aparece.
Não que ela estivesse no Tártaro, não. Mas os deuses não cumpriram a promessa de libertá-la, e ela ainda está presa em Ogígia.
E adivinha quem tem o primeiro beijo com ela?
LEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEO!
Leo, meu amado e querido Leo Valdez nunca havia beijado uma garota, mas ao cair em Ogígia, Calipso se apaixona por ele e ele meio que também, e aí, ela o beija e... JEWFÇALSDRF.
O mais triste é que, como ainda está sob efeito da maldição, ele tem que sair da Ilha.
Sobre o Frank: ELE É PRETOR! ELE É PRETOR, ELE É PRETOR!
Fiquei tão feliz com essa noticia que surpreendi até a mim mesma. Principalmente o discurso que o Jason fez, rapidinho, pra que o Frank virasse pretor. Oh Gods.
Nico, meu lindo. Fiquei triste por você. Você tá em uma situação dificil, hein amigão?
Então, sobre o Nico, ele fez jus ao nome. (Ou será que vocês não lembram do Niko/Nico da novela?) O garoto é gay e admitiu isso no meio do livro, e aí, depois, quando você começa a entender os olhares raivosos para cima do Percy, comecei a sentir pena. Pobre Nico ;( 
Acho que eu não tenho mais palavras. Esse livro foi perfeito na medida certa. Teve momentos de apreensão, momentos engraçados, momentos cute (pausa para: HEDGE!) e muitos outros, e eu não desgrudei do livro. Não consegui.

E agora, estou lendo O Teorema Katherine, com um personagem que é tão parecido comigo que chega a doer. Mas eu não sou um prodígio. Só sou uma nerd mesmo.
(Falando de outro livro perfeito, rapidão... PRINCESA MECÂNICA TÁ EM PRÉ-VENDA! Tive até que parar um pouco de escrever, caso contrário, explodiria. Eu to chorando de felicidade... Quase literalmente.)

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