29 julho 2015

A Hora e a Vez de Augusto Matraga, conto de Sagarana, de Guimarães Rosa


Oi gente! Como vão?
Amanhã, minhas aulas começarão novamente, e, por conta disso, eu tinha que fazer as coisas que estavam "atrasadas", coisinhas do final de Junho que só consegui fazer agora. Assim, além de começar a ler os livros paradidáticos (que são três!), fui procurar um conto que precisava para a aula de Literatura - A Hora e a Vez de Augusto Matraga, pertencente da obra Sagarana de Guimarães Rosa. 
Aí, por que não fazer um post sobre um material diferente daquele que eu normalmente leio? Sempre trago livros de Agatha Christie, ou então aqueles que são da categoria YA (Young Adult), mas não me recordo de ter trazido um da Literatura Brasileira, então...
Confiram a sinopse do último conto de Sagarana.
Sagarana
(Skoob) Augusto Matraga é um fazendeiro violento e beberrão, que não respeita ninguém. Porém ocorre uma mudança na sua vida depois que sofre uma emboscada e é dado como morto. Tendo sido socorrido por um casal de negros velhos, consegue sobreviver. Quando se recupera, Augusto vai para longe com o casal e dedica sua vida ao trabalho, à penitência e à oração. Mas certo dia decide partir: “— Adeus, minha gente, que aqui é que mais não fico, porque a minha vez vai chegar, e eu tenho que estar por ela em outras partes!” Na viagem, reencontra o amigo cangaceiro Joãozinho Bem-Bem e seu bando, e toma uma atitude decisiva para seu destino.





Para falar a verdade, não sei muito bem o que falar, hahahah.
Bem, o conto não é nada complicado de se ler. Não tem uma linguagem muito rebuscada, e a história é simples de se entender, apesar de ter sido um pouco cansativa para mim - mas isso aconteceu porque não tenho costume de ler contos desse tipo. É a típica história de "um passo após o outro", onde não há tramas misturadas, mas uma linha bem definida - um fato ocorre após o outro, e eles não se misturam (não sei se faz sentido). O final me dividiu um pouco, pois ainda não consegui dizer se Augusto teria ou não sua redenção - ele fez algo que foi bom por um lado, mas horrível por outro, se você for parar para pensar.
Para quem gosta desse tipo de história, ou então de Literatura, é um bom conto. Mesmo eu, mais "desacostumada", gostei. É o que eu chamaria de conto "relaxante", hahahah. 4 estrelas.
Como eu disse, não faço a minima ideia do que falar. Ainda tenho que ler uma parte do meu livro hoje, então, é isso. Beijos!

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